Despiu-a com leveza e tranquilidade
Tirou sua blusa, desabotoou seu sutiã
Fitou os mamilos, já enrijecidos , explorou-os com a língua úmida
A saia já estava no chão, juntamente com a roupa intima
Tocou seu sexo com os dedos trêmulos
A cera quente tocou os poros dela
Cobriu seu rosto, seus olhos, suas narinas, seus ouvidos
O corpo todo foi vestido com a cera quente, passada de forma suave
A cera secou e ela ficou ali, parada, imobilizada, um verdadeiro fetiche
Andou ao redor da escultura humana, observando cada detalhe, por minúsculo que fosse
Passado um tempo puxou a cera de maneira forte e impiedosa, os gritos dela de tesão e dor não a impediram
Arrancou de forma sagaz e com os poros todos feridos fizeram amor de um modo súbito e inconsciente
O gozo chegou aos gritos e a cera foi jogada fora
A fantasia havia acabado
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